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Todos os anos, o mundo perde quantidades estarrecedoras de alimentos ao longo de sua cadeia produtiva. Ou seja, desde o início da produção até o consumidor final.
Uma estimativa global elaborada pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) em 2011 apontou que cerca de 1/3 ou 30% dos alimentos produzidos do mundo são perdidos ou desperdiçados a cada ano, considerando todos os elos da cadeia de valor. Na época calculava-se que isso totalizava mais de 1,3 bilhão de toneladas anuais. Essa estimativa preliminar foi fundamental para aumentar a conscientização sobre o problema e abrir espaços de diálogo em diversos fóruns, inclusive com os consumidores.
O relatório mais recente da FAO sobre o tema, elaborado com uma metodologia diferente, aponta para cerca de 14% de perdas e desperdício de alimentos em todo planeta, mas não considerando alguns elos da cadeia -o estudo considera a conexão até o varejo (como redes de supermercados, mercearias, conveniências, etc), não incluindo este setor ou perdas e desperdício a partir dele, o que exclui também o desperdício em casa ou em serviços de alimentação, por exemplo. Além disso, em países com extensa produção de alimentos como o Brasil, esse percentual é provavelmente ainda maior.
De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), a perda de alimentos é a diminuição da quantidade ou qualidade dos alimentos resultante de decisões e ações de fornecedores de alimentos da cadeia de valor, como produtores, transportadores e armazenadores.
Já o desperdício de alimentos é a diminuição da quantidade ou qualidade dos alimentos resultante de decisões e ações de varejistas, serviços de alimentação como bares, restaurantes, hotéis e refeitórios, e consumidores.