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Também conhecido como coco-cabeçudo, o coquinho-azedo (Butia capitata) é uma palmeira nativa do Cerrado que pode chegar a 5 metros de altura. É encontrado na Bahia, Goiás e Minas Gerais.
O fruto amadurece de outubro a janeiro, quando seu amarelo intenso abriga uma polpa rica em vitaminas A e C, potássio e óleo. A espécie possui um "caule subterrâneo" que pode chegar a 2 metros de profundidade.
Além de alimentar vários animais típicos do Cerrado, a polpa carnosa é muito consumida em sucos, picolés, geléias, licores, bolos e sorvetes. As amêndoas são usadas na fabricação de doces, pães, biscoitos, canjica e óleos.
Cada planta pode oferecer até 2.600 coquinhos por colheita e demora até 8 anos para frutificar. As folhas são aproveitadas por populações tradicionais na fabricação de vassouras, cestos, cordas, cobertura de casas e estofados.
Por Paulo Takeo Sano, professor do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
Anteriormente, à espécie se atribuía ampla distribuição em várias regiões do Brasil, mas a partir do trabalho de Marcato (2004), ficou circunscrita a áreas da Bahia, Goiás e Minas Gerais.
Geralmente associada a terrenos arenosos de Cerrado e ou de transição com a Caatinga, a pequena palmeira floresce geralmente durante a estação mais chuvosa, com frutos maduros já no início do estio.
A espécie e outras do gênero ocorrem formando populações agregadas, às vezes densas e extensas, chamadas de "palmares" ou de "butiazais".
Essa característica traz uma questão importante para sua conservação: populações dessas plantas, antes conhecidas e referenciadas, já não são mais encontradas, pois o adensamento das plantas resulta em sua fragillidade e vulnerabilidade, mesmo quando áreas não táo extensas são desmatadas e/ou convertidas.
Em Minas Gerais e Goiás, por exemplo, uma outra espécie, a Butia leiospath, que ocorre entre Cristalina (GO) e Paracatu (MG), geralmente ao longo de MG-40, sofre das mesmas pressões.
O fruto amadurece de outubro a janeiro, quando seu amarelo intenso abriga uma polpa rica em vitaminas A e C, potássio e óleo. A espécie possui um "caule subterrâneo" que pode chegar a 2 metros de profundidade.
Além de alimentar vários animais típicos do Cerrado, a polpa carnosa é muito consumida em sucos, picolés, geléias, licores, bolos e sorvetes. As amêndoas são usadas na fabricação de doces, pães, biscoitos, canjica e óleos.
Cada planta pode oferecer até 2.600 coquinhos por colheita e demora até 8 anos para frutificar. As folhas são aproveitadas por populações tradicionais na fabricação de vassouras, cestos, cordas, cobertura de casas e estofados.
Por Paulo Takeo Sano, professor do Departamento de Botânica do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo
Anteriormente, à espécie se atribuía ampla distribuição em várias regiões do Brasil, mas a partir do trabalho de Marcato (2004), ficou circunscrita a áreas da Bahia, Goiás e Minas Gerais.
Geralmente associada a terrenos arenosos de Cerrado e ou de transição com a Caatinga, a pequena palmeira floresce geralmente durante a estação mais chuvosa, com frutos maduros já no início do estio.
A espécie e outras do gênero ocorrem formando populações agregadas, às vezes densas e extensas, chamadas de "palmares" ou de "butiazais".
Essa característica traz uma questão importante para sua conservação: populações dessas plantas, antes conhecidas e referenciadas, já não são mais encontradas, pois o adensamento das plantas resulta em sua fragillidade e vulnerabilidade, mesmo quando áreas não táo extensas são desmatadas e/ou convertidas.
Em Minas Gerais e Goiás, por exemplo, uma outra espécie, a Butia leiospath, que ocorre entre Cristalina (GO) e Paracatu (MG), geralmente ao longo de MG-40, sofre das mesmas pressões.
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