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Quando se pensa em Pantanal, a imagem que se tem é de uma planície que fica alagada durante boa parte do ano.
No entanto, para conservação do bioma, é importante levar em conta a Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai como um todo e a relação de interdependência da planície inundável com o planalto.
Afinal, tudo está interligado. O equilíbrio ambiental e os processos ecológicos do Pantanal são determinados por eventos, naturais ou não, que ocorrem nas partes altas da bacia hidrográfica.
A água que nasce nas partes altas corre para baixo, para a planície inundável, carreando o que estiver pelo caminho. É o pulso das águas que dita o ritmo da vida, dinâmico, complexo e delicado.
Considerar a inter-relação entre planície e planalto é fundamental para o sucesso de qualquer projeto de conservação nesta que é a maior área inundável do Planeta.
Afinal, é o ciclo das águas – que sobem no período das chuvas e baixam na estiagem – o responsável pela rica biodiversidade do Pantanal. Sem ele, toda essa riqueza fica ameaçada.
No entanto, para conservação do bioma, é importante levar em conta a Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai como um todo e a relação de interdependência da planície inundável com o planalto.
Afinal, tudo está interligado. O equilíbrio ambiental e os processos ecológicos do Pantanal são determinados por eventos, naturais ou não, que ocorrem nas partes altas da bacia hidrográfica.
A água que nasce nas partes altas corre para baixo, para a planície inundável, carreando o que estiver pelo caminho. É o pulso das águas que dita o ritmo da vida, dinâmico, complexo e delicado.
Considerar a inter-relação entre planície e planalto é fundamental para o sucesso de qualquer projeto de conservação nesta que é a maior área inundável do Planeta.
Afinal, é o ciclo das águas – que sobem no período das chuvas e baixam na estiagem – o responsável pela rica biodiversidade do Pantanal. Sem ele, toda essa riqueza fica ameaçada.
Nascentes do Pantanal
O regime de inundações é o responsável pelo ciclo da vida no Pantanal, garantindo as condições para que animais e plantas se desenvolvam em toda a sua plenitude.
Por isso, a preservação das nascentes nas partes altas da Bacia e a adoção de prátics de produção econômica que não agridam ao meio ambiente são fundamentais para a conservação da planície inundável.
Embora a maior parte da área inundável esteja no Mato Grosso do Sul, é no Mato Grosso onde nascem os principais rios da Bacia Pantaneira.
O chamado Arco das Nascentes contorna os divisores de áagua da Bacia e está presente em uma área extensa que vai de Rondonópolis, passando pela Chapada dos Guimarães, Diamantina, até Cárceres.
Essa região – onde estão as nascentes dos rios Paraguai, Sepotuba, Cabaçal, Jauru, Cuiabá, Sao Lourenço, Manso, Rio dos Bugres, Coxim e Taquari – é responsável pelo fornecimento de 70% da água que corre para o Pantanal. Por isso, a preservação das cabeceiras dos rios é fundamental para a conservação do bioma.
Por isso, a preservação das nascentes nas partes altas da Bacia e a adoção de prátics de produção econômica que não agridam ao meio ambiente são fundamentais para a conservação da planície inundável.
Embora a maior parte da área inundável esteja no Mato Grosso do Sul, é no Mato Grosso onde nascem os principais rios da Bacia Pantaneira.
O chamado Arco das Nascentes contorna os divisores de áagua da Bacia e está presente em uma área extensa que vai de Rondonópolis, passando pela Chapada dos Guimarães, Diamantina, até Cárceres.
Essa região – onde estão as nascentes dos rios Paraguai, Sepotuba, Cabaçal, Jauru, Cuiabá, Sao Lourenço, Manso, Rio dos Bugres, Coxim e Taquari – é responsável pelo fornecimento de 70% da água que corre para o Pantanal. Por isso, a preservação das cabeceiras dos rios é fundamental para a conservação do bioma.