© WWF-Brasil / Marcela Beltrão
AMLD

Criada em 1996, a Associação Mico-Leão-Dourado, no Rio de Janeiro, atua com a missão de contribuir para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica com ênfase na proteção do Mico-Leão-Dourado em seu habitat natural. Sua área de atuação é a Área de Proteção Ambiental (APA) da Bacia do Rio São João, na baixada costeira do Estado do Rio de Janeiro, e inclui o entorno de duas importantes Unidades de Conservação: a Reserva Biológica Poço das Antas e a Reserva Biológica União.

Sua meta para 2025 é atingir uma população mínima viável de 2.000 micos-leões-dourados vivendo livremente em 25 mil hectares de florestas protegidas. Sua realização requer a implantação de corredores florestais para conectar fragmentos de remanescentes de Mata Atlântica existentes na região. Até o momento, já foram conectados quase 10 mil hectares de floresta nativa.

O “Projeto Florestar PIC Natureza” contribuiu com essa meta apoiando o plantio de 32.500 mudas de espécies nativas da Mata Atlântica,  que serão responsáveis pela restauração de 13 hectares de floresta. Até o momento, a AMLD coordenou o plantio de 6 mil mudas, que garantiram a recuperação de 2.2 hectares de floresta. O trabalho realizado nesses dois hectares possibilitou a conexão de 380 hectares de florestas nativas e novas áreas prioritárias para o plantio já foram mapeadas. 

Mico-leão-dourado na Reserva Biológica Poço das Antas, na Bacia do Rio São João, no Rio de Janeiro

© WWF-Brasil / Marcela Beltrão

Fruto da 1º parceria do WWF no Brasil: carro usado pela AMLD para monitoramento das populações de mico-leão-dourado na década de 80.

© Arquivo da AMLD

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