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Então qual é o problema?
Por que estamos perdendo tantas espécies e faixas de terra a cada segundo?
A biodiversidade sofreu redução de mais de um quarto nos últimos 35 anos.
O Living Planet Index (Índice do Planeta Vivo), que monitora quase 4.000 populações de fauna silvestre, aponta para uma queda geral de 27% nas tendências populacionais entre 1970 e 2005.
Essa notícia não é nada boa.
Em geral, o crescimento populacional e o nosso consumo são os motivos para essa enorme perda. Em termos específicos, a destruição do habitat e o comércio da fauna silvestre são as principais causas da queda da população das espécies.
Nós...
Hoje essa superexploração (caça, pesca, captura acidental) é totalmente insustentável.
Em nível global, atualmente necessitamos do equivalente a 1,4 planeta para dar vazão a nossos estilos de vida. Esta é a atual Pegada Ecológica da humanidade, isto é, a demanda das pessoas imposta ao mundo natural.
Em 2009, a humanidade usou 40% mais recursos do que a natureza é capaz de regenerar em um ano.
Esse problema (uso de recursos em velocidade superior à sua capacidade de regeneração e criação de resíduos como CO2 em velocidade superior à sua capacidade de absorção) recebe o nome de descompasso ecológico.
Atualmente mantemos esse descompasso liquidando os recursos naturais do planeta. Podemos cortar árvores mais rápido do que elas são capazes de voltar a crescer e capturar peixes em velocidade maior do que eles são capazes de se reproduzir. Embora seja possível fazer isso por um breve período de tempo, o descompasso acaba levando ao esgotamento dos recursos dos quais depende a nossa economia.
A pressão é agravada ainda mais pelas mudanças climáticas. A quantidade e o alcance de efeitos e impactos das mudanças do clima sobre a biodiversidade ainda são desconhecidos. E a capacidade (ou incapacidade) de os seres vivos se adaptarem a esses impactos é uma grande incógnita.
Entretanto, o que sabemos é que os próximos 30 anos serão determinantes.
Sabemos também que os seres humanos, e nosso comportamento, alteraram os ecossistemas da Terra com maior rapidez e amplitude nos últimos 50 anos do que em qualquer outro período da história humana.
No final das contas, pode-se dizer que a perda da biodiversidade é a maior ameaça à estabilidade e à segurança do mundo hoje.
O Living Planet Index (Índice do Planeta Vivo), que monitora quase 4.000 populações de fauna silvestre, aponta para uma queda geral de 27% nas tendências populacionais entre 1970 e 2005.
Essa notícia não é nada boa.
Em geral, o crescimento populacional e o nosso consumo são os motivos para essa enorme perda. Em termos específicos, a destruição do habitat e o comércio da fauna silvestre são as principais causas da queda da população das espécies.
Nós...
- coletamos,
- derrubamos,
- arrancamos e
- caçamos
- animais,
- árvores,
- flores e
- peixes
- medicina,
- lembranças,
- símbolos de status,
- materiais de construção e
- alimentos.
Hoje essa superexploração (caça, pesca, captura acidental) é totalmente insustentável.
Em nível global, atualmente necessitamos do equivalente a 1,4 planeta para dar vazão a nossos estilos de vida. Esta é a atual Pegada Ecológica da humanidade, isto é, a demanda das pessoas imposta ao mundo natural.
Em 2009, a humanidade usou 40% mais recursos do que a natureza é capaz de regenerar em um ano.
Esse problema (uso de recursos em velocidade superior à sua capacidade de regeneração e criação de resíduos como CO2 em velocidade superior à sua capacidade de absorção) recebe o nome de descompasso ecológico.
Atualmente mantemos esse descompasso liquidando os recursos naturais do planeta. Podemos cortar árvores mais rápido do que elas são capazes de voltar a crescer e capturar peixes em velocidade maior do que eles são capazes de se reproduzir. Embora seja possível fazer isso por um breve período de tempo, o descompasso acaba levando ao esgotamento dos recursos dos quais depende a nossa economia.
A pressão é agravada ainda mais pelas mudanças climáticas. A quantidade e o alcance de efeitos e impactos das mudanças do clima sobre a biodiversidade ainda são desconhecidos. E a capacidade (ou incapacidade) de os seres vivos se adaptarem a esses impactos é uma grande incógnita.
Entretanto, o que sabemos é que os próximos 30 anos serão determinantes.
Sabemos também que os seres humanos, e nosso comportamento, alteraram os ecossistemas da Terra com maior rapidez e amplitude nos últimos 50 anos do que em qualquer outro período da história humana.
No final das contas, pode-se dizer que a perda da biodiversidade é a maior ameaça à estabilidade e à segurança do mundo hoje.
O Índice do Planeta Vivo (em inglês) é uma metodologia de monitoramento da diversidade biológica desenvolvida pela Rede WWF