WWF-Brasil e Fundação Banco do Brasil renovam parceria
julho, 26 2017
Projeto de restauração florestal e tecnologias sociais investirá R$ 5 milhões em bacias do Cerrado
Por Taís MeirelesOntem foi dia de celebração de mais uma parceria de sucesso do WWF-Brasil. Em evento realizado em Brasília, a ONG assinou novo convênio com a Fundação Banco do Brasil, instituição parceira desde 2010 por meio do Programa Água Brasil.
O novo projeto, chamado de Recuperação Florestal e Implantação de Tecnologias Sociais nas Microbacias, busca ampliar a oferta de água no Cerrado, região considerada o “berço das águas” do Brasil. As ações serão realizadas nas bacias do Pipiripau e Descoberto (DF), Guariroba (MS) e Peruaçu (MG) e devem beneficiar cerca de 2,5 milhões de pessoas.
Atuando em campo, o WWF-Brasil e a Fundação Banco do Brasil farão o envolvimento de cerca de 1,3 mil produtores rurais das bacias escolhidas, que receberão mais de R$ 5 milhões de investimento em recuperação florestal e implementação de tecnologias socias.
Ao todo, as metas do projeto são de restaurar 165 hectares de vegetação nativa, implantar 230 cisternas de captação de água da chuva para consumo doméstico e capacitar pelo menos 140 pessoas na condução de projetos de recuperação florestal.
O Cerrado foi selecionado como região prioritária para projeto porque abriga nascentes que alimentam seis das oito grandes bacias hidrográficas brasileiras: Amazônica; de Tocantins; do Atlântico Norte/Nordeste; do Rio São Francisco; do Atlântico Leste e do Paraná/Paraguai, incluindo as águas que escoam para o Pantanal.
"Mais do que comemorar uma parceria institucional, estamos comemorando ações concretas de impacto ambiental. O Brasil tem hoje o desafio de restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, conforme o Acordo do Clima de Paris. Essa meta é grandiosa, mas possível. E só poderá ser alcançada por meio de projetos como esse, de duas instituições engajadas em fazer a diferença.", comentou Maurício Voivodic, Diretor Executivo do WWF-Brasil.
Asclepius Soares, presidente da Fundação Banco do Brasil acredita que o projeto pode servir de incentivo para outras iniciativas. "Estamos falando da nossa sobrevivência, da preocupação com uma vida digna e sem água não conseguimos isso. Nós queremos dar o exemplo, para mobilizar outras empresas, outras entidades do terceiro setor e a própria sociedade.", comentou.
Programa Água Brasil
Desde 2010, o WWF-Brasil trabalha com o Banco do Brasil, a Agência Nacional de Águas e a Fundação Banco do Brasil pelo aumento da oferta de água no país. Por meio do Programa Água Brasil as quatro instituições beneficiaram mais de 10 milhões de pessoas durante seus cinco primeiros anos.
Nessa primeira etapa, o trabalho em campo foi realizado nas bacias de Longá (PI), Santa Rosa (AC), Tietê-Jacaré (SP) , Cancã-Moinho (SP), Pipiripau (DF), Guariroba (MS) e Peruaçu (MG). Ao todo, 684 hectares de vegetação nativa foram recuperados, 897 cisternas para consumo básico e produção de alimentos foram construídas, 370 fossas implantadas e um milhão de mudas foram plantadas. Além disso, 125 produtores rurais receberam Pagamentos por Serviços Ambientais.
A segunda fase do Programa está dividida em três eixos principais: Economia Verde, Ecoeficiência e Água e Agricultura, sendo os dois primeiros uma parceria entre WWF-Brasil e Banco do Brasil e o terceiro o novo convênio assinado ontem entre WWF-Brasil e Fundação Banco do Brasil.
Ontem foi dia de celebração de mais uma parceria de sucesso do WWF-Brasil. Em evento realizado em Brasília, a ONG assinou novo convênio com a Fundação Banco do Brasil, instituição parceira desde 2010 por meio do Programa Água Brasil.
O novo projeto, chamado de Recuperação Florestal e Implantação de Tecnologias Sociais nas Microbacias, busca ampliar a oferta de água no Cerrado, região considerada o “berço das águas” do Brasil. As ações serão realizadas nas bacias do Pipiripau e Descoberto (DF), Guariroba (MS) e Peruaçu (MG) e devem beneficiar cerca de 2,5 milhões de pessoas.
Atuando em campo, o WWF-Brasil e a Fundação Banco do Brasil farão o envolvimento de cerca de 1,3 mil produtores rurais das bacias escolhidas, que receberão mais de R$ 5 milhões de investimento em recuperação florestal e implementação de tecnologias socias.
Ao todo, as metas do projeto são de restaurar 165 hectares de vegetação nativa, implantar 230 cisternas de captação de água da chuva para consumo doméstico e capacitar pelo menos 140 pessoas na condução de projetos de recuperação florestal.
O Cerrado foi selecionado como região prioritária para projeto porque abriga nascentes que alimentam seis das oito grandes bacias hidrográficas brasileiras: Amazônica; de Tocantins; do Atlântico Norte/Nordeste; do Rio São Francisco; do Atlântico Leste e do Paraná/Paraguai, incluindo as águas que escoam para o Pantanal.
"Mais do que comemorar uma parceria institucional, estamos comemorando ações concretas de impacto ambiental. O Brasil tem hoje o desafio de restaurar 12 milhões de hectares de florestas até 2030, conforme o Acordo do Clima de Paris. Essa meta é grandiosa, mas possível. E só poderá ser alcançada por meio de projetos como esse, de duas instituições engajadas em fazer a diferença.", comentou Maurício Voivodic, Diretor Executivo do WWF-Brasil.
Asclepius Soares, presidente da Fundação Banco do Brasil acredita que o projeto pode servir de incentivo para outras iniciativas. "Estamos falando da nossa sobrevivência, da preocupação com uma vida digna e sem água não conseguimos isso. Nós queremos dar o exemplo, para mobilizar outras empresas, outras entidades do terceiro setor e a própria sociedade.", comentou.
Programa Água Brasil
Desde 2010, o WWF-Brasil trabalha com o Banco do Brasil, a Agência Nacional de Águas e a Fundação Banco do Brasil pelo aumento da oferta de água no país. Por meio do Programa Água Brasil as quatro instituições beneficiaram mais de 10 milhões de pessoas durante seus cinco primeiros anos.
Nessa primeira etapa, o trabalho em campo foi realizado nas bacias de Longá (PI), Santa Rosa (AC), Tietê-Jacaré (SP) , Cancã-Moinho (SP), Pipiripau (DF), Guariroba (MS) e Peruaçu (MG). Ao todo, 684 hectares de vegetação nativa foram recuperados, 897 cisternas para consumo básico e produção de alimentos foram construídas, 370 fossas implantadas e um milhão de mudas foram plantadas. Além disso, 125 produtores rurais receberam Pagamentos por Serviços Ambientais.
A segunda fase do Programa está dividida em três eixos principais: Economia Verde, Ecoeficiência e Água e Agricultura, sendo os dois primeiros uma parceria entre WWF-Brasil e Banco do Brasil e o terceiro o novo convênio assinado ontem entre WWF-Brasil e Fundação Banco do Brasil.